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Cenas que nunca te direi

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O bom filho a casa torna é um ditado popular…

…utilizado para expressar algo que já era costume fazer, ou visitar e estar num lugar já habitual.

Imaginando que sou alguém capaz de fazer uma mala – com a intenção de viajar até casa – detenho-me perante um teclado que me interroga porque não o tenho usado para actualizar o blogue…rimos ambos – porque ambos sabemos a verdade (sou muito íntimo com o meu teclado).

Por entre peças de roupa que, na minha imaginação, vou precisar de usar, vou-me detendo e sorrio a cada peça de roupa que efectivamente decido não levar comigo…normalmente a mochila está completamente vazia quando viajo para Espinho…porque é que desta vez haverá de ser diferente? É tão giro improvisar com a roupa que ficou em casa…uma espécie de combinação impossível – feita de vestuário, que foste abandonando ao longo dos anos – sem que nunca o tenhas deixado partir totalmente…

Ainda estás a ultimar a agenda para Agosto e já decidiste até onde vais…antes de partir para as férias do Verão. Semelhanças com 2017? Talvez…afinal, tratar-se-á de mais um sonho concretizado! A visita a uma cidade que, quando eras um puto, acompanhavas a cada batida, a cada gesto de opressão, a cada gesto de rebelião….em breve estarás lá, e visualizarás os cenários que outrora só conseguias imaginar pelos textos que te chegavam! Em breve estarás lá…a beber uma pint paga em libras e a saborear o momento histórico – para ti – de quem pode saborear história de sítios tão diferentes…uma espécie de iguaria para quem tanto gosta de “refeições” bem confeccionadas.

Andas com o mesmo sorriso que tinhas…aguenta-o, usufrui dele, exagera nele!

Até já puto.

Henrique Milheiro da Costa Correia de Matos Apenas cenas... Deixe um comentário 12/03/2018

Crónicas de autocarro

O 216 chega à frente do 215 e és obrigado a sinalizar o autocarro senão ele não pára. Colocas-te em frente à placa de paragem mas o motorista insiste em parar mais á frente. Esqueces que estás em cima do passeio e dás um passo que, não sendo em falso, muito se assemelha.

Entras no autocarro ainda a falar com o teu joelho, colocas o Leap card na máquina que faz a validação, cumprimentas o homem que te vai guiar. Ele valida o cartão, desconta € 1,61, segues para o teu lugar.

Os lugares do fundo estão ocupados e és obrigado a subir para o primeiro andar. Encontras algumas caras conhecidas, o “maluquinho” de Seattle e mais uns quantos que, embora não conheças, sabes que trabalham na mesma empresa.

Estás no lugar do meio, ao fundo do primeiro andar do autocarro, e questionas-te se vais ter vertigens…Sorris com a ideia, olhas á volta para analisar onde são as janelas de emergência e continuas a olhar quem te rodeia, a paisagem, o trânsito das quase 11 da manhã.

Hoje choveu, enquanto descias para a cidade. Tal como outrora na Grécia, olhaste para o céu e deixaste que as pingas te caíssem na face. Adoras a sensação de um dia de calor com chuva na face… talvez seja a segunda sensação que mais aprecias na natureza, logo a seguir ao cheiro a terra a secar, após uma chuvada, no continente africano.

Aquele abraço.

Henrique Milheiro da Costa Correia de Matos Apenas cenas... Deixe um comentário 06/07/201721/01/2020
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