Contactou-o e debateu os termos em que ele aceitaria ser o próximo responsável máximo pelo plantel. Desconfiado, e recordando uma situação exactamente igual, que anteriormente tinha acontecido, por entre um chá e muffins.
Houve diálogo, tudo muito por alto, a sensação dada de apenas faltar a assinatura para que o vínculo fosse assinado e entrasse em vigor.
Como se não houvesse avanços nos contactos e a burocracia do processo não avançasse, resolveu não dar valor ao processo e esqueceu o diálogo. Foi, muito mais tarde, contactado e, sentindo o desprestígio a que tinha sido entregue, resolveu colocar os pontos nos i’s e detalhou os pontos que tinham que ser cumpridos para que um eventual diálogo fosse retomado.
Não foi com surpresa que recebeu a mensagem, notificando-o que, afinal, o cargo de responsável máximo pelo plantel não estava vago e que o processo não tinha passado de uma sondagem de mercado…
O futebol está podre e fede – 26/4/2024
