Talvez a paixão realmente tenha nascido a 17 de Maio de 2015, talvez sempre tenha crescido comigo – como um Alien de satisfação que orgulhosamente transportamos dentro de nós, que, ao invés de se alimentar de nós, nos energiza, numa procura incessante por algo novo. Talvez não me tenha lembrado, porque mergulhado na qualidade do trabalho a executar, ou pura simplesmente tenha esquecido, apesar de por aqui ter passado. Talvez me tenha, propositadamente, dirigido na direção contrária à que pretendias ou talvez tenha espreitado, por entre uns arbustos cibernéticos, capazes de deter qualquer veículo sem estética, a verdade é que há em ti mágoa…desculpa, já te disse!
Conforme te expliquei, não se tratou de um abandono mas, tão só e apenas, de um desvio temporário – sabes perfeitamente como isolo quando tenho um desafio novo pela frente, pelo que não me podes censurar por ser coerente! Podes sempre tentar, como exercício de quem não compreende algo, mas sabes perfeitamente que as mesmas ações conduzem sempre aos mesmos resultados! Essa tua teimosia, de tudo querer saber para tudo poder censurar, não resulta comigo, conforme as palavras que de mim extraíste claramente te indicam. Tens que inovar, algo sempre bem recebido num mundo em constante mutação, na maneira de abordares as minhas ausências! Saber festejar, porque tens conhecimento, porque acedes a tudo o que consulto, crio ou interajo com, de todos os passos que dou, todos os pensamentos que tenho, todas as emoções que reúno!
Desculpa blogue, não ousarei voltar a repetir uma ausência tão prolongada! ❤️
