Paz

Não surge do nada e há que a cultivar para colher sempre o mais rapidamente possível – como uma agricultura de precisão em que os meios justificam os fins.

A Wikipedia define assim:

“A Agricultura de Precisão (AP) tem por objetivo identificar a diversidade espacial e temporal no campo, em busca de melhorias no manejo das culturas, diminuir a contaminação dos solos das áreas produtivas, aperfeiçoar o uso de insumos agropecuários, redução dos custos de produção e aumento de produtividade, buscando sempre a proteção do ambiente.”

A definição acima é o retrato da vida – a diversidade espacial e temporal é algo que estamos constantemente a aferir, as melhorias no manejo de culturas são a aprendizagem que retiramos de cada situação e que nos permitem evoluir tanto quanto a aprendizagem feita, diminuir a contaminação dos solos das áreas produtivas são todos aqueles que escolhemos para a nossa intimidade e a gestão necessária para preservar uns e deixar partir outros, sempre com a mesma alegria de quem está a construir uma vida – com serenidade, diria o meu Pai. O uso de insumos agropecuários, redução dos custos de produção e aumento de produtividade corresponde a toda uma parte económica da vida que pretendemos o mais próspera e menos dispendiosa possível e, por último, a protecção do ambiente que, em última análise, somos nós! A preservação do indivíduo que pretende evoluir, aprender constantemente – com os acertos e com os erros – rumo a uma sensação de bem estar pleno em que, para a nossa voz interior, exclamamos: eis um dia produtivo!

As coisas simples da vida, quando racionalizadas, impedem o coração de intervir na conversa – um mal necessário mas fundamental para a aprendizagem da vida!

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