Era hoje o dia programado para ver o pôr-do-sol mas, como nem sempre na vida as circunstâncias são ideais, retirei a minha percepção do pôr-do-sol que abaixo publico.
Onze quilómetros cumpridos, com uns headphones maravilhosos a cancelar o ruído e a deixar o humilde narrador curtir a música na plenitude. Por entre cafés e água no Bombar, a constatação da beleza que o sol constitui.
O banho a recuperar um corpo cansado e o cansaço de ver quem visita mas nada mais ousa…
Dias de um mundo perverso – 18/3/2021
