As alegres insónias

Ainda a recuperar das mazelas gastronómicas do que agora sei ter sido uma experiência do chef, em termos de qual a quantidade de picante que o ser humano consegue aguentar! Digno de um Avillez…mas sem direito a ser publicado! Ahahahahahah
Dia tão madrugador quanto recompensador. Com pequeno-almoço a ver o lago da Baía dos Porcos, deslocação ao Porto, apanhar o André e termos tempo para um cafézinho…as coisas simples e boas da vida. Claro que foi na Velasquez e claro que foi no Bom Dia…e sim, ainda me conhecem!

Conhecer o Izidoro foi, sem sombra de dúvidas, o momento alto. Semelhante a um comboio de mercadorias – que apreciamos ver passar, no início, mas que se torna aborrecido porque nunca mais acaba…o Izidoro é o mais maravilhoso salsicha que eu já conheci e, em 2 minutos, roía-me a mão, no meu colo, enquanto recebia mimos na barriguinha. A cabeça dele chega à sala antes que o rabo tenha saído da cozinha…mesmo castiço…e comprido, claro está! Parabéns ao sobrinho que completou o secundário e pode agora, com toda a tranquilidade do mundo, definir o futuro.

Reunidos na “nossa igreja”, defronte ao mar, ousamos mandar vir uma esperança, sob a forma de Carlsberg…é verdinha! Rimos da vida, das danças ousadas do residente, das músicas e das indumentárias, do ruído das ondas, do silêncio nos céus. Lanchamos, vimos os adolescentes a regressar a casa, as bolas a bater no chão e as colunas bluetooth a bombar. Um agradável passeio de volta até casa e de volta ao confinamento. Umas boas gargalhadas, com uma comédia idiota, e umas 5 horas de sono até me apetecer escrever estas bacoradas. Deitar cedo e cedo erguer…

Abraçando a alegria – 7/7/2020

magic

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